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terça-feira, 9 de setembro de 2014

EM POEMAS DO ASFALTO #2














Onde ficaram suas promessas?
Compromisso com a sua verdade
Recorda de você, nesse proceder!
Sustentação, esse é o pilar 
Sua força está no coração 
Mesmo na cerca, nem desanima
Fortalece o melhor sentimento
Você pode mais do que imagina
Aumente a sua porcentagem 
Potencial, todos possuem
Use o seu, então fortalece
Se adianta, tem toda uma estrada 
Com direções à serem escolhidas
Escolha a sua, encontre uma
E faz zum zum, para e pensa
Absorve o que é transmitido 
São tantas e tantas conclusões
Quais são as suas, formações?
Sua opinião, o que você vê?
Enxerga lá na frente, vai e sente
Esteja no agora, nesse presente 
Faça de cada segundo um presente 
Preciso, precioso e único 
Serenidade é necessário serenar 
E suas tempestades acalmar
Aí vai da vontade de querer mudar.

Autor: Ricardo Andrade

EM POEMAS DO ASFALTO #1














Versos não identificados
Dia de tempo nublado
(...)
Se estica vai, sem preguiça
Você pode ser, é só querer
Fé, coloca na prática
Atitude, tem peso e vale 
Não importa sua camada
Foca no objetivo, 
Crescimento, evolução
Amplitude, direcionamento 
(...)
Só respirar não adianta 
Existe mais pra quem corre
Sonhos, sonhar, prosperar 
Você carrega a grandeza 
Não na dimensão ou tamanho 
A grandeza da dignidade
A grandeza da lapidação
Entre tantos e tantos
Caminhos, descaminhos 
Cada tanto em cada canto
Estamos no mesmo recanto
(...)
Siferenças, sem reclamar
Quer mudar? pode começar
Por você, sendo exemplo
Na positividade, acreditar
Compromisso na aliança
Amor no coração e confiança!

Autor: Ricardo Andrade

VERSIN DO SINHÔ















Da roça, na roça,
Versin do sinhô!

(...)

Tu é mais doce
Que doce de leite,
Docinha menina
Tu linda minerinha
Ah, doce de leite!

Autor: Ricardo Andrade

terça-feira, 2 de setembro de 2014

COCADINHA














Tem coquinho de coqueiro,
É do pé de juazeiro
Tem coquinho de cocada
É cocadinha branca 
Bem feitinha, preparada
Coquinho, coquinho, coquinho
É do pé de juazeiro 
Seu sinhô já deu a bença
Cocadinha branca ta na mesa!

Autor: Ricardo Andrade

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

!PORCELANA


Poesia frágil de porcelana
Cai ao chão em pedaços 
Meu coração, enaltece

Silênco(...)

Adorável, cada carinho

Seja como desejar,
Esse amor não deixa de amar

No palco de nossas peças,

Sem marcação, soltas 
Não ensaiadas, sem textos
Não decoradas, sem frases 
Somos quantos personagens?

Ah meu amor, se você soubesse

O quanto o abstrato é grandioso
Em vazios sempre vazios...
Não corra, quero mais um beijo
Se não podemos passar disso

Quero mais um beijo, nada basta

O que satisfaz, tudo, nada?
Muito mais eu desejo, só um beijo?
Não, muito mais de você eu desejo. 


Autor: Ricardo Andrade

VALEI-ME POEMINHA













Na senda de literaturas,
A poesia soa feito sinos,
Que tocam alguns corações

Ah! o menino poeta, 
Que às vezes, pouco versa
Entre um verso e outro
Despreocupado, apaixonado

Só apaixonando,
De barco quebrado...

Seus versos, suas paixões, 
Pelo tocável intocável
O menino poeta, cantou
Diferente, pouco se entende

Belo mesmo seria, se paixões
Não fossem tão abstratas
E surfando em ondas poéticas
Procura uma ondinha perfeita

E ondina Janaína, vem, avisa
Ao menino poeta, homem do mar
Ouça o som dessa maré, sincroniza
Ah! esse menino, é só poeta

Pra poesia? quem sabe, talvez...
Pode ter inspiração ou não
Valei-me, poeminha de coração.

Autor: Ricardo Andrade