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terça-feira, 19 de agosto de 2014

VAI VERSANDO!













É de poesia? vai versando,
Qualquer vertente vale
Poetisa com amor?
Se tem amor é poesia 
Ah! tanto faz, expressões, 
São tantas, tantas
Como explicar essa arte
Que só se faz na palavra?

Autor: Ricardo Andrade

ETAPAS













O seu inverno me chamou
Esse apelo eu senti,
Pela vastidão névoas,
De congelar...vai,
vem logo se esquentar!

Sei que não posso ser perfeito, 
Como gostaria que fosse,
Mais conhece o seu refúgio
Pode ser só um beijo

É isso? nada suficiente 
Quer muito mais,
Não só um beijo
Apesar, que rápido muda
Logo depois de beijar,
Conhecemos as etapas...

Autor: Ricardo Andrade

INQUIETUDE













Fica mais de perto,
Melhor na presença,
Ausência não agrada!

Fica mais de perto,
A chuva continua, 
O tempo pode esfriar!

Fica mais de perto,
Sei que sou inquieto,
Sem incomodar,

Só quero fazer, 
Você se apaixonar!

Autor: Ricardo Andrade

CASEIRINHO














Tardinha fria, chuvosa, mais tão amorosa!
Um capuccino com canela, ou cafezinho,
Pode ser adoçado e bem quentinho
(...) 
Se quiser cafunezinho com carinho 
Me pede abraço e me da um beijinho
O capuccino tem que ser cremosinho
No hoje, de preferência bem caseirinho!

Autor: Ricardo Andrade

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

PERSPECTIVAS














A poesia concede, amores e amores
Brota de sementes, grandes frutos
Em sua maioria, recita emoções
Que eleva o pensamento em reflexões
(...)
Pode ser temática, aliás é variada
Como versos em variações explícitas
No sentido da força de palavras
Transmite, sensações e vibrações
Alternando dimensões, perspectivas 
Quem absorve na intensidade 
Pode sentir, amor com afabilidade!

Autor: Ricardo Andrade

terça-feira, 12 de agosto de 2014

NESSE ENQUANTO













Do meu amor, não abro mão!
Aliás renunciar e um amor deixar?
Que tipo de "renúncia" é essa?
Que isso, me poupe de poucas ladainhas!

A poesia já perguntou, por tantos poetas,
Onde está o amor, onde estão os enamorados?

Sem contrariar, sem imposição...ah!
E quanta contradição hein, até parece,
Desabafo em forma de poema, não...
Se fosse desabafo, ah se fosse!

O que vale mesmo é se apaixonar, 
Amando com sentimento, um grande amor 
Ou pequenino amorzinho, que seja seu
Não, isso não é apego, isso é desejo 
Do contrário, se não tem sentimento,
Duvido tu, ser um-mano, só se for na divisão!

Pois o que essa gente quer, são doces beijos
E tudo gira em torno de paixões
Vai dizer que não, a vaidade foi embora?
É o que faz todo um mar de gente se mover

E como faz, nesse enquanto, por enquanto 
Por nada, de nada adianta... vai pegar,
Uma paixão qualquer, e vê se larga a mão!

Autor: Ricardo Andrade