Mais intenso, que o calor do sol
Designada no raiar de luar...
És toda vislumbrante, encantadora
Teu brilho, é mais que um brilho
Teu sorriso, obra de Arte
Já, tão desenhada, esboçada
Sem cor, na cor... presença!
Delicada na força de guereira
Amorosa de tão amável,
Que olhos são esses, não escondem
Essa radiação, emana, é luz
Abro a janela, a fênix ascende
Sem asas, só na velocidade
De um pensamento, mais intenso
Coração, que plenitude, afago
Minha reverência de poeta
Adorável, sem resumos dedicados
Toda poesia completa, inteira
Pra você que entra no verso
Sem ficar de longe, desnecessário
Em serenidade, a calmaria respira
Até mesmo na composição construída
De alguma poesia, em difirença
Indiferença, isso soa poética
Ao pé do teu ouvido, sussurro
Pouco perto, pouco longe,
Tanto faz, sem regras alinhadas
Isso não partilha, apreciação
De calores, que transpira
Alta temperatura, letra no suor
Que na transmutação, ficou doce
E tudo se resume à tudo
Quando a emoção fica na porta
Chamando pela estreita, carícias
Tão tocadas, trocadas, só apenas
Em poemas, intenção, intuição
Perfeição, acima da sustentação
Coração repleto, do teu secreto
Que não adentro, como beduíno
Só com a sede do meu deserto.
Autor: Ricardo Andrade
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
QUANTAS VEZES
Seria uma promessa não prometida?
Cada sorriso em cada abraço
Nosso conforto por tempo escasso
Com descasos de não acasos
Eu e você, só fui o protogonista
Do que poderia ter sido mais
Que só uma pequena história
E tudo muda, sem você, natural
O despertador pode esperar
Só quero de você tudo aproveitar
Posso acordá-la sem beijo
Admirando infindável beleza
Até então, incomparável
Em tantas faces,
Onde não procuro
Algo na semelhança
Se pudesse perceber, absorção
De cada palavra entregue
À sua luz, da minha luz
Em uma só luz, do amor
Não tão amado, na essência
Até enraízado, de momento
Que aproveitamos, na troca
Saudade já não sabe se tem
Ao prevalecer sua frieza
Tão disfarçada, para esconder
Ainda espera, não assumir
Em querer, reaproximar
Tentar, saber que é amar
Quantas vezes, meu amor
Quantas vezes, jurou
Quantas vezes, largou
Quantas vezes, cansou
Quantas vezes, não foi amor
ou por não saber o que é Amor
Autor: Ricardo Andrade
Cada sorriso em cada abraço
Nosso conforto por tempo escasso
Com descasos de não acasos
Eu e você, só fui o protogonista
Do que poderia ter sido mais
Que só uma pequena história
E tudo muda, sem você, natural
O despertador pode esperar
Só quero de você tudo aproveitar
Posso acordá-la sem beijo
Admirando infindável beleza
Até então, incomparável
Em tantas faces,
Onde não procuro
Algo na semelhança
Se pudesse perceber, absorção
De cada palavra entregue
À sua luz, da minha luz
Em uma só luz, do amor
Não tão amado, na essência
Até enraízado, de momento
Que aproveitamos, na troca
Saudade já não sabe se tem
Ao prevalecer sua frieza
Tão disfarçada, para esconder
Ainda espera, não assumir
Em querer, reaproximar
Tentar, saber que é amar
Quantas vezes, meu amor
Quantas vezes, jurou
Quantas vezes, largou
Quantas vezes, cansou
Quantas vezes, não foi amor
ou por não saber o que é Amor
Autor: Ricardo Andrade
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