Algum sentimento, trouxe seu sorriso,
De volta à uma lembrança, amada
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
De possível ao impossível sentir
Nesse alcance busco vê-la sorrir
Ah! se valores fossem só versos,
No entendimento do que se vale,
Como os grandes enamorados
Em suas balsas de intensos deleites!
Toco no seu coração, sem saber
O que sentes, uma alegria,
O que sentes, algum calor
Estejas nesse espiral brilhante,
Meu carinho passa pelo seu tato,
Se arrepia com algum desejo,
Pedindo ao nosso encanto
Que fortalecemos, quando nos aquecemos
Minha doce, deixo vibrar meu amor,
Minha doce, meus valores são outros
Nesse coração de amante,
Nesse coração de poeta,
Poeta de verso versante!
Se queres velejar nesse mar,
Então mostre, sem muito se esforçar,
O simples é leve e se solta,
Como pétalas de rosas brancas.
Autor: Ricardo Andrade
terça-feira, 7 de outubro de 2014
SOM DO VENTO
O vento sopra mais solto,
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades,
São cenários de lados
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios
A calmaria se deita
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir
O som do próprio vento,
Que vai sendo ecoado
Pelo próprio vento leve,
O som que vai sendo soprado.
Autor: Ricardo Andrade
E a poesia vem do asfalto
(...)
Uma leve brisa no deslizar,
Entre ruas e avenidas,
Reflexões urbanas
Dentro das diversidades,
São cenários de lados
Assistidos e não assistidos,
Onde até se ouve no silêncio,
Tantos outros silêncios
A calmaria se deita
Sobre os ombros da calma,
E toda calma vem ao se ouvir
O som do próprio vento,
Que vai sendo ecoado
Pelo próprio vento leve,
O som que vai sendo soprado.
Autor: Ricardo Andrade
terça-feira, 23 de setembro de 2014
ATMOSFÉRICA
A primavera é atmosférica, esférica
Tão bela, sensível, repousa depois do inverno
Pessêgos doces e maduros, ofertados
Banquete de Oxóssi, floresta em festa
De tribos em tribos, somos filhos de Índios
Primavera fresca, repleta do nosso verde!
Autor: Ricardo Andrade
Tão bela, sensível, repousa depois do inverno
Pessêgos doces e maduros, ofertados
Banquete de Oxóssi, floresta em festa
De tribos em tribos, somos filhos de Índios
Primavera fresca, repleta do nosso verde!
Autor: Ricardo Andrade
PEDINTE
Pedinte, de um arlequim,
Passos leves e ligeiros
Convém, pensamento além
Prosas de algumas faces
Na oitava, um acorde
Pintura mística manchada,
Em arte pra fora do quadro
Preenche na escala menor
Tom por tom, reverbera,
À escala maior equalizada,
Persona, paleta aquarelada
Misturação, subtração,
Uma a mais, subtração,
Misturação a mais, adição
O nexo fica pra arte
Eeinterpreta, interpretação
Em poema de abstração
Conceitos dentro de contextos
Pedinte de um arlequim
Em arte pra fora do quadro
Sem moldura, sem folha alguma
Luvas do belo magistral
Na flutuação não interpretada
Absorve, reinterpreta
Misturação a mais, adição
Todas as cores e nuances
Lindo arco-íris, faz cor
Lindo arco-íris, faz amor.
Autor: Ricardo Andrade
Passos leves e ligeiros
Convém, pensamento além
Prosas de algumas faces
Na oitava, um acorde
Pintura mística manchada,
Em arte pra fora do quadro
Preenche na escala menor
Tom por tom, reverbera,
À escala maior equalizada,
Persona, paleta aquarelada
Misturação, subtração,
Uma a mais, subtração,
Misturação a mais, adição
O nexo fica pra arte
Eeinterpreta, interpretação
Em poema de abstração
Conceitos dentro de contextos
Pedinte de um arlequim
Em arte pra fora do quadro
Sem moldura, sem folha alguma
Luvas do belo magistral
Na flutuação não interpretada
Absorve, reinterpreta
Misturação a mais, adição
Todas as cores e nuances
Lindo arco-íris, faz cor
Lindo arco-íris, faz amor.
Autor: Ricardo Andrade
D'VeRSOs
Certo do incerto, que certo
De versos não incertos?
Que certo, interioriza,
Exterioriza, concreto,
Abstratos de coisas,
Ser do ser, de ser
Alimento, de verso
Diversos, versos
Que de certos, tão certos
São avessos d'versos...
Autor: Ricardo Andrade
De versos não incertos?
Que certo, interioriza,
Exterioriza, concreto,
Abstratos de coisas,
Ser do ser, de ser
Alimento, de verso
Diversos, versos
Que de certos, tão certos
São avessos d'versos...
Autor: Ricardo Andrade
LAPIDADO EM OURO
Seja em música ou poesia,
O som que se projeta, manifesta,
Vem de um corpo cósmico, celeste,
Conhecido e desconhecido como Arte
Esse Corpo tão belo, perfeito
Completamente nu, inteiro
Esse Corpo celeste despido
Lapidado em Ouro Puro esculpido!
Autor: Ricardo Andrade
O som que se projeta, manifesta,
Vem de um corpo cósmico, celeste,
Conhecido e desconhecido como Arte
Esse Corpo tão belo, perfeito
Completamente nu, inteiro
Esse Corpo celeste despido
Lapidado em Ouro Puro esculpido!
Autor: Ricardo Andrade
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