Durante meu sono, tão incessante, Você veio a surgir, todo instante, Me pedindo um beijo de mel... O mais doce que eu poderia beijar Olhando pra você, envolvido pelo amor Um beijo eu te dei, com ternura e doçura. Autor: Ricardo Andrade
Em versos vou navegando, enquanto na poesia vou remando (...) Permito, que a imaginação aflore, Na minha balsa de minha arte, Onde me reconheço na escrita Onde me vejo quase poeta, Que vai navegando na poesia Mesmo sendo quase poeta, Não verso tão perfeito Vejo em alguns deles, infinitos, Sem paredes, sem começos, Sem términos...quem vai dizer, Quem vai entender, do pensar, Ao se encontrar consigo mesmo, Por inteiro, por completo? Ela me sacia, mais nem sempre E quando nem tanto me alimenta, Mergulho no meu interior, Onde refaço o reencontro, de novo Então na poesia vou navegando E todas as letras se constroem Vão se tornando simples poemas Do lado de dentro, nessas camadas É tudo mais do que intenso Vem poesia, mesmo pouco entendida É toda possuídora de grande Arte Se mistura com tudo e no todo, Está presente em todas visões Não importa em qual forma se produz É toda poesia, que se faz em versos, Por quase poeta, que a poetiza! Autor: Ricardo Andrade
Tentei compor sua imagem, Dentro de melódica poesia Utilizei uma folha qualquer, Algumas linhas quebradas E meus versos poetizados (...) Ah! coloquei também, Muitos de meus carinhos, Só não sei, mesmo versando O quanto essa composição, Chegou perto da sua perfeição! Autor: Ricardo Andrade
De escribas, escritores, poetas, compositores ___transmite, escreve, poetiza, compõe versa no verso o imaginário abstrato, alcança, na expansão do pensamento realça sabores de maravilhas degustadas (...) Letras espalham-se feito estrelas Somadas em oceanos siderais E tornam-se cometas celestiais. Autor: Ricardo Andrade