Seja em música ou poesia, O som que se projeta, manifesta, Vem de um corpo cósmico, celeste, Conhecido e desconhecido como Arte Esse Corpo tão belo, perfeito Completamente nu, inteiro Esse Corpo celeste despido Lapidado em Ouro Puro esculpido! Autor: Ricardo Andrade
Permita sua vibração elevar, Você está acima de pensamentos Permita seu coração amar Vibra amor, vibra todo esse amor Essa luz é sua e você pode emanar Então deixe a luz entrar Cantando pra vida celebrar! Autor: Ricardo Andrade
Trovejou, forte relampeou Céu de noite escura clareou (...) Uma paixão surgiu, despertou No coração de um relez homem Que na sua senda procurou Aquela mulher, que sempre amou. Autor: Ricardo Andrade
Alvorecer da madrugada, Poesia que vem, direcionada Com suas vertentes Em diretrizes variadas... Parece ser mais inspirador, Canalizações tornam-se, Fortes emanações radiadas, Dos corações poéticos, Que em silêncios nobres, Costumam navegar, versar Por diferentes níveis Distantes, desconhecidos Decifrando versos e mitos. Autor: Ricardo Andrade
Todo amanhã é todo infinito E são tantos os infinitos! (...) Ah! quão infinitos são os versos, Tão sérios com seriedades, Tão repletos de afabilidades Quanta seriedade na serenidade Em todo amanhã de tantos infinitos De tanto amor à tanto amor Versos, que se fazem canções Em canções que se fazem versos De tantos finitos em tantos versos Na forma de tantas expressões Exuberam emoções exuberantes De finitos completos, incompletos Com tantos finitos complexos De tipografias sempre relevantes São infinitos tão periódicos Em todo amanhã de todo infinito! Autor: Ricardo Andrade