Trovejou, forte relampeou
Céu de noite escura clareou
(...)
Uma paixão surgiu, despertou
No coração de um relez homem
Que na sua senda procurou
Aquela mulher, que sempre amou.
Autor: Ricardo Andrade
terça-feira, 23 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
CONTENDAS
Tão grande foi aquela paixão
À você, tudo eu entreguei
Durante um ciclo de provação
Barreiras atravessamos...
Sem querer nos entregamos?
Em suas mãos a única chave
Que só você, conseguiu abrir
Me fiz menino, sem saber,
Ou conhecer a senda da paixão
O seu calor aqueceu como sol
A sua beleza seduziu como a lua
Não foi simplesmente paixão
Encontros em nossas contendas
Sempre demonstravam algo superior
E digo nesse verso, que foi amor.
Autor: Ricardo Andrade
DISTANTES MITOS
Alvorecer da madrugada,
Poesia que vem, direcionada
Com suas vertentes
Em diretrizes variadas...
Parece ser mais inspirador,
Canalizações tornam-se,
Fortes emanações radiadas,
Dos corações poéticos,
Que em silêncios nobres,
Costumam navegar, versar
Por diferentes níveis
Distantes, desconhecidos
Decifrando versos e mitos.
Autor: Ricardo Andrade
Poesia que vem, direcionada
Com suas vertentes
Em diretrizes variadas...
Parece ser mais inspirador,
Canalizações tornam-se,
Fortes emanações radiadas,
Dos corações poéticos,
Que em silêncios nobres,
Costumam navegar, versar
Por diferentes níveis
Distantes, desconhecidos
Decifrando versos e mitos.
Autor: Ricardo Andrade
TIPOGRAFIAS
Todo amanhã é todo infinito
E são tantos os infinitos!
(...)
Ah! quão infinitos são os versos,
Tão sérios com seriedades,
Tão repletos de afabilidades
Quanta seriedade na serenidade
Em todo amanhã de tantos infinitos
De tanto amor à tanto amor
Versos, que se fazem canções
Em canções que se fazem versos
De tantos finitos em tantos versos
Na forma de tantas expressões
Exuberam emoções exuberantes
De finitos completos, incompletos
Com tantos finitos complexos
De tipografias sempre relevantes
São infinitos tão periódicos
Em todo amanhã de todo infinito!
Autor: Ricardo Andrade
E são tantos os infinitos!
(...)
Ah! quão infinitos são os versos,
Tão sérios com seriedades,
Tão repletos de afabilidades
Quanta seriedade na serenidade
Em todo amanhã de tantos infinitos
De tanto amor à tanto amor
Versos, que se fazem canções
Em canções que se fazem versos
De tantos finitos em tantos versos
Na forma de tantas expressões
Exuberam emoções exuberantes
De finitos completos, incompletos
Com tantos finitos complexos
De tipografias sempre relevantes
São infinitos tão periódicos
Em todo amanhã de todo infinito!
Autor: Ricardo Andrade
ADOÇANDO
Calores intensos, nossos corpos extasiados de desejo
Beija-me como quiser, dentro do seu tempo
(...)
Não faço exigências, acompanho o seu ritimo
Esse suor que transpira sobre mim, é feito mel,
Nos adoçando em uma dança de entrelaçamentos
Luz do luar na entrada do quarto pra iluminar
O que precisamos? entre nós, são só momentos
De tantas delícias, que de tudo esquecemos...
Autor: Ricardo Andrade
Beija-me como quiser, dentro do seu tempo
(...)
Não faço exigências, acompanho o seu ritimo
Esse suor que transpira sobre mim, é feito mel,
Nos adoçando em uma dança de entrelaçamentos
Luz do luar na entrada do quarto pra iluminar
O que precisamos? entre nós, são só momentos
De tantas delícias, que de tudo esquecemos...
Autor: Ricardo Andrade
SEU AMAR
Reflete, múltiplos reflexos
(...)
Ao me deparar no duvidar,
Em vãos questionamentos,
Diante de todo seu amor,
Diante de todo seu amar,
Respostas surgem...
Quando seu coração,
Concede permissão,
Em raras ocasiões
(...)
Procurei uma forma,
De abrir, escancarar,
Algumas de suas portas
Pra saber o que faz,
Esse amor tanto amar
Interrogando no duvidar,
Em pensar, como seria
Possível, pedir do seu afago
Sem nada em troca esperar.
Autor: Ricardo Andrade
(...)
Ao me deparar no duvidar,
Em vãos questionamentos,
Diante de todo seu amor,
Diante de todo seu amar,
Respostas surgem...
Quando seu coração,
Concede permissão,
Em raras ocasiões
(...)
Procurei uma forma,
De abrir, escancarar,
Algumas de suas portas
Pra saber o que faz,
Esse amor tanto amar
Interrogando no duvidar,
Em pensar, como seria
Possível, pedir do seu afago
Sem nada em troca esperar.
Autor: Ricardo Andrade
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